quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

MINHA PARTE

Saber querer é essencial
Que seja minha a melhor parte
O olhar sincero, o sorriso franco
Que fale da canção, coração, emoção...
Dirão: A melhor parte?
Sim, a melhor delas!
As coisas boas do sentir...
Que não se tocam, não se vendem, não se rendem...
E as ruins?
Ah, essas podem ficar para quem as queiram
E por mais incrível que possa parecer...
Existem pessoas que as querem!


*Apenas um reflexo!! Tempo de novidade de vida...Arrisque-se!! Feliz 2011,2012,..13,...21,...30,...59...!!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

DESesperança

Gostaria sinceramente de começar o presente texto escrevendo coisas lindas, falando do natal, da esperança renovada...mas não consigo! Peço perdão pela falta de tato!
Desculpem a pessoa fria e calculista que posta seus devaneios neste singelo blog.
Não consigo me adequar, me encaixar nessa festa comercial.
Ahhhh... Alguns dizem que celebram a paz, o amor, a vida. Outros celebram o nascimento do menino Jesus. Outros aproveitam pra ficar em casa e "encher a cara".
Em minha humilde opinião o natal comemora, sim, um nascimento...o do "consumismo exacerbado". Parabéns aos lojistas, donos de fábrica e todos os gananciosos que se aproveitam do "sistema".
Adoro as frases feitas do tipo: "é só uma lembrancinha", "Juntei dinheiro o ano todo pra comprar tal presente"...
Que lindo! Que comovente! Meu olho direito lacrimejou...ou seria o esquerdo...?
Pra mim... a maior lembrança é a de todos os dias... a mais simples como o "bom dia". Beijos, abraços, mensagens, carinhos... isso é lembrança. Do verbo "lembrar"... Lembrar de alguém, de algo...
Presente...é presença! E nem sempre precisa ser física...nem sempre é.
O ano possui mais, bem mais do que um dia...uma "noite feliz".
Após a noite natalina:
Quem é triste, continuará triste.
Quem é pobre, continuará pobre.
Quem tem fome, voltará a tê-la.

Momentos fazem a vida especial, com toda certeza.
Momentos de espontaneidade, de riso livre, de companhia por prazer... e não uma obrigação de "natal em família".
E os tais "regalos"...
A pessoa acaba por estourar o limite do cartão de crédito, gasta o suado 13º salário...pra comprar um presente (vários na realidade) só pra que a outra acredite que é especial.
Tenha dó!
Pena é algo do mal...mas é inevitável em algumas situações.
Tenho pena de de pessoas consumistas excessivamente (basicamente todos temos que ser por sobrevivência). Gente que pensa em cheque e enxerga em cifrões.
O mundo muda nessa época, as ruas ficam intransitáveis, as lojas abarrotadas de gente, tumulto, confusão, gritaria. Não sou muito fã de aglomerados humanos. Evito tais lugares. Não gosto de me sentir "parte do gado" que anda no sentido das "porteiras".
Me encanta fugir de tudo isso. Me sinto um peixe...nadando contra a maré. Enquanto todos buscam o calor do$ Humano$, caminho solitária na direção contrária, por vezes quase "pisoteada"...mas feliz!
Eu, plena, sem capas...sem rótulos...
Quase a me unir a quem nem sabe que dia é hoje, quanto mais o de amanhã...
Seguindo a DESesperança.
Não sou triste ou revoltada com nada...apenas acredito que amor é pra ser praticado todos os dias.
Não cabe em orçamentos financeiros.
Amar...é verbo importantíssimo, primordial...e deve ser praticado todos os dias...antes e depois do "25 de Dezembro"

Para quem leu tudo isso acreditando quem em algum momento o foco mudaria.
Só para que não se desaponte:
FELIZ NATAL!!!!

Aos demais (e também aos outros): POSITIVIDADES SEMPRE!!

Beijinhos fraternais!!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Sobre anéis, sentimentos e outras coisas

O que segue abaixo é parte de uma das inúmeras e "impagáveis" conversas entre duas amigas: Juliana Ramos e Mansuária de Araujo.
O diálogo foi real (como poucos por aqui) e as ideias também.
Talvez você possa ter lido, conhecido ou ouvido falar de algo parecido, mas esta é a "nossa" versão. Talvez relativa, mas no momento da conversa... foi a nossa.

Sei que não é mais nada disso, mas sentimentos são assim... não é dar um "tchau" e guardar o amor  no bolso. Ainda mais depois de anos de convivência.
Mesmo que não dê mais certo, ou hoje seja assim...um dia foi real. E tudo que restou vai ficar. Implícito, mas verdadeiro. Guardado num compartimento secreto, no fundo do coração. Mesmo que a vida siga, e tem que seguir, o sentimento não acaba...apenas muda...ou não!
Acho que melhor exemplo não caberia:

Pense em um anel... Lindo, valioso, precioso...mas largo no seu dedo!!
Você guarda a sua jóia com muito carinho, cuidado, zelo. Por medo de que caia do seu dedo. Por receio de perdê-la.
Até que um dia...não dá pra evitar...indo ao mercado fazer as compras do mês e em meio à correria...troco...troca...pagamentos...chaves... Percebe que o anel se perdeu... E agora?
Por onde procurar? Há algo a fazer? Ele não dava no meu dedo, mas era meu!!
Nada mais há a fazer...
Comprar outro?
Não seria a mesma coisa!
Meses depois durante uma festa...pessoas, movimentação, música alta...
Algo te chama atenção...o brilho, o modelo...
Meu anel (seu anel)!!!!!
Bem... Não mais meu. "Achado não é roubado".
Você olha, pensa, examina... Nossa!! Ficou tão melhor com aquela menina. Combinou com ela, coube perfeitamente em seu dedo... Realmente parece ter sido feito pra ela.
Sem poder fazer nada para reaver o bem perdido. Só resta olhar pela última vez, despedir-se... mas com a seguinte certeza: O anel ficou lindo no dedo dela, perfeito... mas sei que ele é meu!
Tem nova dona, nova história... mas no fundo...sabemos a quem pertenceu.

E não é exatamente assim com o que se sente?
Com quem se ama?
Hoje pode não estar aqui, mas eu sei...sempre terei a certeza de que "certo ou errado"...mesmo em outras mãos...foi meu (e acho que sempre será)!!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Sem nome

Se calei...não foi por falta de palavras, de sentimentos, de emoções...
Acredite...
Foi por excesso deles.


sábado, 4 de dezembro de 2010

Plutão

*Em especial para minha amadadmiradamiga Paola Bastos (POP)

Ela é do tipo que deixa portas abertas.
Ri do mundo, com ele e por ele.
Não se irrita, não desiste, não discute.
Anda quilômetros a pé, só pra ver as mesmas coisas que reinventa todos os dias.
Gosta de sentir o vento, de matar o tempo.
Ela dança, canta, sonha e ama.
Não liga pra julgamentos, não se prende a fundamentos.
Não se considera anormal, o normal é ser feliz.
Te vendo sempre a sorrir, só tenho uma explicação:
Se homens são de Marte, mulheres de Vênus...
Pessoas felizes...são de Plutão... (Ela é!)

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Querer

Quero sorrir
Enquanto todos choram
Quero acordar
Enquanto todos dormem
Quero amar
Enquanto o ódio reina
Quero gritar
Enquanto a lei é silenciar
Quero apenas ser eu
Enquanto a maioria deseja ser
O vizinho que acredita ter a grama mais verde

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A distância

*Um dos "achados" da "pasta-memória vermelha".

Eu tentei buscar na distância
uma desculpa
Olhar à minha volta
e encontrar sentido
Revisar as minhas coisas
e te esquecer

Tentei...
Pratiquei de tudo, arrisquei palavras
e em outras palavras
gritei teu nome

Pensei...
E num todo decifrei um nada
Encontrei um louco
perdido no pouco que você pode me dar

Amei...
Odiei a inconsequência
Eu fui perdão e revolta
Na volta, depois de tudo que passei

Me perdi...
Me encontrei!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Fragmentos: Minha pasta-memória vermelha.

Não era bem isso que eu ia escrever hoje. Na realidade, não era nada disso.
Havia pensado em postar alguns textos que escrevi durante o ensino fundamental, coisas de algum tempo (e bota tempo nisso!). Comecei a busca por meus antigos escritos. Lembrei que no escritório do meu pai havia uma pasta que achava ser minha, alvo de reclamações, diga-se de passagem. Corri para lá. Na mosca! Encontrei a 'tal pasta", era vermelha dessas antigas que são quase obsoletas, feia na verdade, amassada e com uma etiquetazinha: "Recortes, exercícios e etc..."

Não tardei em abri-la. Tive uma crise de Tosse-espirros típica de pessoas alérgicas a tudo (até a si mesmas). Iniciei a exploração, leitura, reflexão. Encontrei tanta coisa de que nem me lembrava: fotos do Di Caprio, exercícios de matemática, geografia, espanhol, apostilas de "sei lá o quê", cartinhas de amigas (depois voltarei para essa parte das amigas), rascunhos de textos, letras de música, panfletos de recitais e concursos de poesia, um caderno da sétima série e principalmente muita poeira.

Tomei por foco o caderno. Era da sétima série, então eu tinha uns treze anos. Era bem organizado, colorido, marcado por uma caligrafia "redondinha" e "caprichosa". Folheando-o, encontrei bilhetes, notas, uma foto do "Bruno Gagliasso" com carinha de bebê (lembrei-me do quanto gostava dele) e por fim, me espantei ao ver na matéria de Português uma letra desenhada, quase pintada, uniforme e muito mais interessante do que a minha, a mesma letrinha que me mandava as cartinhas. Era da minha amiga (até os dias de hoje) Carla, não escrevi "Carlinha" porque na época ninguém a chamava assim, ela era simplesmente a "Jô ou Jojô".

A letra da Jô na minha matéria me impulsionou a rir e muito. Lembrei que costumávamos trocar de caderno quando a aula era chata ou quando não tínhamos o que fazer. Uma pegava o caderno da outra e começava a "papagaiar", escrever, desenhar e depois comparávamos. Na maioria das vezes ela ganhava, trazia de casa lindas canetas com gel (que por sinal eram da coleção da tia Carla, sua mãe).

Foi indescritível o que senti ao passar aquelas páginas, ao ler aqueles recortes e rascunhos. Uma sensação boa, de nostalgia, saudosismo e felicidade. Uma doçura por achar parte uma parte de mim que nem sonhava ainda existir. Foi excelente, recordar é sempre bom! Maravilhoso foi também perceber como amizades verdadeiras e despretensiosas podem durar, Jô, Tinho, Théo (Renan), Anderson (Melancia), Ester, entre outros, são exemplo disso (mais de 10 anos aturando minhas fases e frases. A Jô então... e a Nanda "por tabela").

Toda essa história de "achados" colocou a pasta vermelha e feia como parte de mim, parte da minha memória externa...e a vontade latente que martela  meus pensamentos é a de voltar a reviver e recordar fragmentos meus. Coisas e casos que perdi em algum lugar. Espero sinceramente encontrar em outras prateleiras empoeiradas: pastas azuis, verdes, amarelas, brancas... Quero colorir a memória, para continuar colorindo a vida.




quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Sem Reservas

Já que quer ir
Vá de uma vez!
Não olhe pra trás
Não faça barulho
Não bata a porta
Que é para não acordar
O que jaz adormecido

sábado, 30 de outubro de 2010

Carnaval Eleitoral

Não sou do tipo alienada aos acontecimentos políticos, nem tampouco "corro pra ver a banda passar".
Acredito sim, que apesar de tudo o que é noticiado diariamente nos jornais, revistas e afins existam pessoas éticas, que "ainda" buscam o tal "progresso do país". Ter "boa vontade" também ajuda. Difícil (pra não dizer... quase impossível) é saber em que lugar essas pessoas interessadas estão.
Véspera de eleição: exercício da cidadania, cumprimento das obrigações, compromisso para com a Nação! Será?!
Trios elétricos, marchinhas, palhaços, aglomeração nas ruas.
Juro que se não fosse pelo excesso de papéis e números, acreditaria estar em pleno carnaval.
Toda a gritaria, algazarra, desprendimento. E as figuras?
Ah! As figuras!
As "figuras" me fazem esquecer ainda mais que o período vivido é o eleitoral. Falta de qualquer coisa que se espere, de postura, de propostas.
O tema do samba-enredo a meu ver seria: "A culpa é do vizinho".
Tanta baixaria, tanta acusação, especulação. Por vezes pareço estar num ringue sangrento, mas em maioria...me sinto num circo!
Isso mesmo! Num circo!
Hoje aplaudimos aos 'palhaços que dançam"... amanhã, seremos os palhaços a dançar!
O importante é ponderar. Não se vender. Não se render!
O voto é obrigatório, mas é secreto.
Votar é dever, mas meu pensamento é livre.
Não estou escrevendo com a pretensão de induzir ninguém a nada! Pela mãe do guarda! Pobre de mim!
Sinto apenas a vontade latente de ironizar, digo, analisar este "momento lindo".
Vamos lá, galera!!
Abarrotar as zonas eleitorais, exercer nosso direito...e só depois... SÓ DEPOIS...aproveitar o feriadão!!

Bem... Finalizando... Gostaria de dividir com vocês a reflexão filosófica que faz parte do meu atual estado de espírito... E que enche de frescor a minh'alma:

Não sei se subo a SERRA...ou se desço DILMA vez!

Rá!!

Positividades!

Mansuária Brasileira de Araujo.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Notícias Urgentes

Entrou em casa sufocada por si mesma.
Abriu o jornal do dia.
Leu sobre seu time que havia empatado no dia anterior, viu a pesquisa eleitoral, mortes, planos de governo...
Mudou de caderno.
Analisou a situação da menininha que não tinha filhos, mas queria pensão... mergulhou no tédio.
Procurou algo neutro.
'Inflação a menor dos últimos anos"
"Geração de empregos bate recorde"
"Analfabetismo com menor índice da história".
Não se sentiu feliz...nem triste. No máximo...Egoísta.
Tanta coisa acontecendo no mundo.
Tanto desamor.
Desgraça.
Desengano.
Tanta gente nascendo, casando, morrendo...
E ela ali, sozinha. Mergulhada num poço de egoísmo e amargura.
Imaginando quais seriam suas próprias manchetes.
Idealizando sonhos realizados, sorrisos largos e uma vida perfeita.
Doce ilusão. "Imaginismo" exacerbado de uma mente vazia.
Percebeu que chovia.
Correu para o quintal.
Sem pensar em nada, caiu de joelhos e chorou.
Suas lágrimas quentes misturavam-se à frieza das gotas de chuva.
Sorriu por chorar.
Naquele momento entendeu que não estava vazia por completo.
Que ainda restava nela um fio de humanidade.
Ainda que fosse o simples fato de chorar.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Vinte e Três

De forma sútil
O tempo escorrega entre as tardes
Corre pelas noites
Salta pelas manhãs
Se esconde na rotina dos dias

Sem  perceber:
Dormi.
Acordei dezoito.
Dormi.
Acordei dezenove
Dormi.
Acordei vinte
Vinte e um...
Vinte e dois...
Vinte e três...

Vês?
Vinte e três!


terça-feira, 19 de outubro de 2010

Um dia SAUDADE

Se saudade é o que se sente
Ao ouvir um som, uma voz, um ruído
Que faça lembrar algo que se perdeu

Se saudade é o que se sente
Ao procurar em fios de memória
Momentos de alegria, lembranças e sorrisos
Já entregues ou vividos

Se saudade é o que se sente
Ao ficar imóvel por tempo interminável
Perdido no vazio de figuras vãs

Sente a saudade?
Sinta-a, toque-a, entregue-se
Conviva com ela como parte de si
ou mate-a a cada dia com a arma (certeira) chamada:
Presente.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Bom é ser criança!!

Entramos na semana intitulada (não sei quando e nem por quem): das crianças.
Período em que a maioria dos adultos (estimativa própria) se "descabelam" com a ideia de comprar presentes para o filho, afilhado, sobrinho, irmão mais novo, agregado, filho mais novo da namorada do irmão do amigo...
Depois de pensar muito nessa questão, fui remetida ao passado. Mais precisamente à minha infância.
Fechei os olhos pra observar crianças descabeladas subindo em árvores, brincadeiras, riso e algumas vezes pranto.
Queimada, pique qualquer coisa, adoleta, comidinha, boneca, jogos de tabuleiro: Grande parte do meu mundo!! Quase minhas obrigações!!
Sonhava ser médica, advogada, professora, astronauta, paquita, conhecer o mundo todo e ainda ter 6 filhos.
E os amigos: uma trupe, quase cúmplices!!
Depois desse "momento nostalgia" tive uma pontinha de inveja das crianças. Afinal, os maiores anseios e preocupações (que também já foram meus e seus) são: ter que lavar a louça depois do almoço, fazer a lição de casa, decidir sem a mamãe a roupinha que vai usar na festinha do coleguinha de classe... Sem nem imaginar o que vem depois!!
E o que vem depois?
Quase sempre incerteza!!
Por justamente não resolvermos as questões infantis, crescemos sem esperar nada do nada e tudo do mundo!!
Bom mesmo é ser criança depois de crescer. Conservar o sorriso, a alegria, a pureza e alguma molecagem.

Me perderia no tempo relembrando versos, fatos e brincadeiras da infância, mas como uma "adulta pueril" tenho que me juntar à massa e me "descabelar" indo à compra dos tais presentes da "semana das crianças".
Tenho filhos, sobrinhos, agregados, afilhados...
E o melhor, o imutável: sou filha, sobrinha, afilhada, agregada...

"Oh! Que saudades que tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida, que os anos não trazem mais!"


sábado, 9 de outubro de 2010

Do BLOG

De onde me veio a ideia do blog? Nem sei. Já me fiz a mesma pergunta algumas vezes. Sempre gostei de escrever. Exatamente por achar que conseguiria me expressar melhor na forma escrita. Também não acho que escreva bem. Não, não...!! O que transmito nem sempre sou eu, na maioria das vezes "a ausência de mim" fala mais alto. Queria apenas um lugar para expressar "a minha verdade". Sim, sim!! Existem verdades relativas, absolutas e metade delas. Por vezes exercitamos mais a mentira da mecanização humana, da correria cotidiana, do pensamento materialista e esquecemos da "pura verdade". Tudo o que vem do homem por instinto, involuntariamente: é a verdade humana. Amar, sentir fome, odiar, ter medo... Nessas ocasiões (ainda) conseguimos ser humanos por completo. Podemos fingir (mentir) gostar de alguém, mas não conseguimos evitar o crescimento de uma paixão verdadeira. Justamente por ser instintivamente. Você não escolhe sentir fome...é natural!! A nossa verdade!! Se você estiver buscando encontrar aqui uma grande prosadora ou textos de grandeza semântica e gramatical... Lamento! Pode fechar a página, obrigada pela curiosidade!! Se no entanto, procura praticar a verdade, exercitar o "ser", o estar e o sentir... Seja bem-vindo, este é o lugar perfeito pra você!!

"Nem se escrevem actos, nem os actos deixam letras atrás de si." (Gonçalo Tavares)